Sepac com Duetto Velvet lembra todas as mulheres sobre a importância da prevenção do câncer de mama

 

 

 

Sepac com Duetto Velvet lembra todas as mulheres sobre a importância da prevenção do câncer de mama

O mês de outubro é tempo de conscientização sobre a prevenção do câncer de mama, que é o tipo de tumor mais frequente em mulheres no mundo e no Brasil, depois do câncer de pele não-melanoma, e corresponde a 28% dos novos casos de câncer todos os anos.

Durante todo o mês de outubro uma lembrança sobre a importância de cuidar da saúde estará também nas gôndolas dos supermercados, com o Duetto Velvet, um papel criado e produzido pela SEPAC, que tem seu tubete na cor rosa.

Pensado para ter todas as características que agradam o público feminino, como beleza, qualidade, eficiência, maciez e resistência, a indústria paranaense aposta nesse produto que atende a todos esses critérios, com ainda outro diferencial: a delicadeza da cor, tanto da embalagem, como do tubete, com cores e traços mais delicados, o papel traz o toque aveludado que promove uma delicada sensação tátil.

O Duetto Velvet conta com características únicas, inspiradas no veludo, tecido nobre e resistente que sempre marcou a moda feminina, pelo seu conforto, durabilidade e beleza. Segundo a gerente de Marketing da SEPAC, Cristiane Takayama, o Duetto Velvet teve seu desenvolvimento marcado pelos desejos femininos. “Esse é um produto premium, com folhas duplas e atributos de beleza, resistência, mais maciez e absorção apresentados em uma embalagem ideal para quem se preocupa com a praticidade e versatilidade”, comenta.

 

 

 

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Professores se reinventam na pandemia com criatividade para manter a atenção dos alunos na sala de aula online

 

 

 

Professores se reinventam na pandemia com criatividade para manter a atenção dos alunos na sala de aula online

Os professores foram os profissionais que se reinventaram por completo neste ano. Com a quarentena decretada em março em Curitiba e a suspensão das aulas, alunos, diretores e professores foram surpreendidos e tiveram que repensar o modo de educar.

Da noite para o dia não tinham sala de aula para suas explanações, nem o pátio para as aulas de Educação Física nem o laboratório para as aulas práticas de Ciências. Isso sem mencionar o contato físico, o olho no olho do aluno e as interações.

A professora Célia Berthier, professora de Educação Física do Colégio Sion, conta que a princípio todos tomaram um susto e ficaram inseguros sobre como seria a nova forma de trabalhar.

Nesse contexto, o desafio é ainda maior para um professor de Educação Física, que trabalha com movimento, trabalho em grupo e muitos recursos. “As aulas tiveram que ser repensadas. E os alunos tiveram que repensar o aprender, porque antes corriam numa quadra, mas agora estão atrás do computador”, conta.

Cadeiras, cabo de vassoura e até tampa de panela na aula de Educação Física
Para um espaço mais restrito como a casa, foram adequados os materiais ao que o aluno dispunha naquele momento. Foi a vez de entrar em sala recursos como cadeira, cabo de vassoura, bola de meia, bolinha de papel e até tampa de panela.

“Para manter os alunos interessados, as aulas precisavam ser dinâmicas. Nas videoaulas, eu me caracterizada de personagem, vestia peruca, chapéu, tudo para que os alunos se divertissem e ao mesmo tempo aderissem à atividade”, lembra.

Tecnologia levou os professores a novo aprendizado

E por falar em videoaulas, a tecnologia foi um dos maiores desafios enfrentados pelos professores pela falta de familiaridade com os novos recursos que foram implementados. A professora Maria Luisa Fumaneri, do Sion, afirmou que aprenderam a usar o Teams e ela conta que foi um processo de aprendizado. “Eu fiz lives no Instagram. Justo eu que nem tinha Instagram. Foi divertido. Na primeira vez, como não sabíamos que havia limite de tempo, ficamos em silêncio por cinco minutos, esperando o povo entrar”, diverte-se

A professora admite que em vários momentos se sentiu uma “analfabeta digital”, mas foi um ano em que aprenderam a usar recursos que podem ser úteis como recursos extras e eles puderem retornar às aulas presenciais.

Participação dos pais nas aulas foi fundamental

Outro ganho foi a participação da família na aula. Quando tem música e dança na aula de Educação Física, sempre aparece pai, mãe, avó dançando com a criança. “Nós, como professores de Educação Física, ao contrário dos professores de sala de aula, não tínhamos esse contato direto com os pais. Esse apoio da família foi bem importante para ajudar nessas aulas”, relata a professora Célia.
A professora Claudine May Helbig, mediadora das aulas de Educação Infantil de crianças de 3 a 4 anos, diz que o grande desafio foi transformar essa interação on-line no mais interativo e dinâmico possível dentro do Método Montessori. “Os pais foram fundamentais nessa etapa, porque colocavam em prática algumas das estratégias que criamos, como acrescentar elementos de uma história contada no ambiente domiciliar, acompanhá-los nas dinâmicas que eles percorrem e exploram o ambiente atrás de objetos. Isso sem contar o manuseio do computador e maior facilidade com o uso do microfone”, assinala.

O momento humano dos professores: perda de pai, gravidez e home office

Assim como os alunos, os professores estão sentindo muita falta dos seus alunos. E notaram que, mesmo a distância, o vínculo formado com o aluno no período de aprendizagem é muito forte. E sobrevive a todos os percalços que marcaram a educação em 2020. “Nós criamos uma relação que vai ser maior do que tudo isso. Vai ser difícil o retorno devido às medidas de distanciamento, mas o importante é que a gente manteve o laço. Agora é um laço invisível, estando perto mesmo longe. Quando a gente voltar para as aulas presenciais vai ser difícil segurar a vontade de abraçar todo mundo, porque a saudade está muito grande.”, acrescenta a professora Célia.

A professora de Ciências do Colégio Sion, Andressa Regiane de Barros, que em outubro já saiu de licença no final da gravidez, afirma que explicar para o filho mais novo, de 5 anos, que papai e mamãe estavam trabalhando foi desafiador. O filho achava que, como os pais estavam em casa, podiam brincar. “Meu marido também fez a parte dele e juntos nos ajudamos muito nesse período, revezando o cuidado com o filho, fazendo almoço e nos apoiando mutuamente”, revela Andressa.

A professora Maria Luisa conta que a convivência com colegas e alunos é o que mais sentiu falta nesse ano. “Nosso ambiente de trabalho é muito agradável e há muito carinho entre a equipe. Não à toa que em toda reunião online todos terminam com lágrimas nos olhos. Eu costumava dizer que, sempre que estava chateada, ia para o Sion e saía de lá melhor. Então o espaço físico é algo que me fez muita falta”, afirma.

Durante a pandemia, a professora perdeu seu pai. Depois dos dias de luto, ela se emocionou quando todos os alunos abriram a câmera e demonstraram empatia para dizer que, embora longe, estavam juntos. “Saber que você depende do outro, não só afetivamente, mas para a aprendizagem, foi algo que me deixa feliz, apesar de ser um ano maluco”, conclui a professora Maria Luisa.

 

 

 

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Papel e Celulose: Realidade aumentada auxilia Parada Geral realizada durante pandemia

 

 

 

Papel e Celulose: Realidade aumentada auxilia Parada Geral realizada durante pandemia

Valmet utilizou óculos de realidade aumentada para integrar especialistas e colaboradores de forma remota em unidade industrial da CMPC

Em todo o mundo, a dinâmica das relações humanas mudou drasticamente desde o início da pandemia do novo coronavírus. Durante a rotina do trabalho industrial, empresas precisaram adequar suas atividades para que protocolos de segurança tivessem prioridade, sem que a saúde de colaboradores fosse colocada em perigo ou que serviços essenciais fossem interrompidos. O uso de novas tecnologias também tem sido um aliado na resolução de problemas e na otimização de processos, ao promover o distanciamento social com ferramentas de serviços remotos.

Neste cenário desafiador, a Valmet, principal desenvolvedora de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia, forneceu soluções de Internet Industrial (também conhecida por Indústria 4.0 ou Internet das Coisas) para a “megaoperação” da CMPC em Guaíba (RS), que realizou, durante 10 dias em meio à pandemia, uma Parada Geral Programada. A companhia implantou um rigoroso protocolo de prevenção à Covid-19 e lançou mão de soluções que pudessem resolver de forma remota algumas das demandas operacionais da planta.

Os óculos de realidade aumentada utilizados durante a Parada Geral auxiliaram os técnicos de assistência em campo durante a manutenção da Linha 2 da unidade industrial. O equipamento possibilitou a análise detalhada de especialistas da Valmet sem que sua presença fosse necessária. Esta solução proporcionou aos profissionais mais segurança e assertividade no processo de manutenção, uma vez que as câmeras acopladas ao dispositivo mostraram aos técnicos a situação da unidade industrial com precisão.

Segundo o diretor-geral da CMPC, Maurício Harger, a tecnologia proporcionou o grande sucesso da operação, que reuniu mais de 2,4 mil pessoas e 74 empresas fornecedoras. Logo após o fim da Parada Geral, a planta de Guaíba atingiu seu recorde histórico de produção de celulose. “Os óculos foram uma excelente ferramenta, pois nos trouxeram o conforto de termos o auxílio dos capacitados técnicos da Valmet em tempo real, sem que eles saíssem de casa. Num mesmo dia, por exemplo, um gerente de assistência técnica, que estava fornecendo suporte remoto atendeu uma unidade da CMPC em Guaíba e outra em Santa Fé, no Chile. Isso só foi possível devido ao suporte remoto que eles forneceram. Talvez a parada não teria tido tanto êxito no cronograma se não fosse o apoio dos especialistas da Valmet”, analisa Harger.

O gerente de assistência técnica da Valmet na América do Sul, Fausto Pires, destaca todo o trabalho em conjunto das duas empresas para que a Parada Geral fosse um sucesso. Reuniões e cronogramas foram realizados meses antes do início da operação. “Foi uma experiência única e desafiadora, mas tínhamos tudo muito bem estruturado. Da parte da Valmet, tivemos 24 pessoas dedicadas totalmente ao processo, além do suporte remoto de sete outros profissionais e de uma grande equipe de apoio. Ao todo, somamos mais de 200 pessoas com a responsabilidade de oferecer o serviço que a CMPC merece”, ressalta.

Para o diretor industrial da CMPC, Dorival Almeida, a utilização dos óculos foi positiva. "A pandemia acelerou a adoção de outras ferramentas semelhantes à rotina da CMPC. Diante disso, precisamos buscar uma solução que resolvesse o problema e evitasse a aglomeração de profissionais. E a decisão de utilizar essa tecnologia foi muito acertada. As impossibilidades causadas pelo coronavírus nos obrigaram a ser ainda mais dinâmicos e abertos a tais soluções”, ressalta.

Adesão à Internet Industrial

Para o futuro, a CMPC já estuda a adoção das tecnologias de realidade aumentada na rotina da planta. “A Internet Industrial tem um papel fundamental nessa transformação que estamos liderando na unidade de Guaíba. Ela pode nos ajudar a criar novos cenários antes inimagináveis. No meu entendimento, essas ferramentas têm a oportunidade de maximizar o trabalho dos nossos colaboradores como nunca havíamos imaginado”, finaliza Harger.

Sobre a Valmet

A Valmet, que em 2020 completa 60 anos de atividades no Brasil, é a principal desenvolvedora e fornecedora global de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia. Sua atuação de tecnologia inclui fábricas de celulose, linhas de produção de papel, cartão e papel, além de usinas de energia para produção de bioenergia. Os serviços e soluções de automação melhoram a confiabilidade, o desempenho dos processos e aprimoram a utilização de matérias-primas e energia.

Em todo o mundo, a empresa finlandesa possui mais de 13 mil colaboradores diretos e, em 2019, as vendas líquidas foram de aproximadamente 3,5 bilhões de euros. A sede está localizada em Espoo, na Finlândia, e suas ações estão listadas na Nasdaq Helsinki. Na América do Sul, as unidades estão localizadas em Araucária (PR), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Imperatriz (MA) e Concepción, no Chile. Mais informações: www.valmet.com.br.

 

 

 

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Programa de Negócios Internacionais está com inscrições abertas para módulo brasileiro sobre “Impacto Social”

 

 

 

Programa de Negócios Internacionais está com inscrições abertas para módulo brasileiro sobre “Impacto Social”

Sob coordenação do ISAE Escola de Negócios, de Curitiba (PR), o objetivo do Programa é compreender a realidade dos países participantes e obter subsídios para gerar impacto positivo na sociedade

O Programa Negócios Internacionais com Impacto Social nos Mercados Emergentes (BSIEM), desenvolvido pelo ISAE Escola de Negócios em parceria com a Externado University (Colômbia), IBS-RANEPA (Rússia) e SPJIMR (Índia) possibilita que alunos universitários façam intercâmbios entre os quatro países a fim de compreender a realidade dessas regiões e obter subsídios para gerar impacto positivo nas sociedades em que vivem. Em 2020, devido à pandemia, as imersões estão acontecendo em ambiente virtual.

O objetivo do programa é conscientizar e criar perspectivas entre os alunos das escolas de negócios para estimulá-los a fazer negócios buscando o bem-estar integral nas comunidades. O primeiro módulo da atual edição, organizado pela Rússia, contou com discussões relacionadas a questões ambientais, consumo e produção responsáveis, trabalho decente e crescimento econômico. Agora, entre os dias 19 e 24 de outubro, é a vez do ISAE, em nome do Brasil, promover o segundo encontro.

Sob a coordenação do professor Gustavo Loiola, Mestre em Governança e Sustentabilidade e supervisor de Sustentabilidade e Relações Internacionais no ISAE Escola de Negócios, o módulo terá como tema a “Inovação Social” e vai discutir sobre inovação social e os desafios impostos pela pandemia do Coronavírus. Guiados pela metodologia Apple para inovação (Challenge Based Learning - CBL), os alunos serão convidados a se engajar, investigar e agir.

Durante o Programa, empreendedores sociais do Brasil apresentarão os principais desafios que estão enfrentando e os alunos poderão propor soluções. Entre os convidados estarão a professora Flavia Feliz, o advogado Matheus Falasco, o engenheiro de energias renováveis e empreendedor social renomado Harish Hande, e o autor e consultor Thomas Eckschmidt.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Mais informações no site www.isaebrasil.com.br.

 

 

 

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Mesa redonda discute futuro dos negócios no varejo

Mesa redonda discute futuro dos negócios no varejo

Evento online, que acontece na próxima quarta (14/10), vai contar com a participação da diretora de marketing do Grupo Tacla, Cida Oliveira

Com o objetivo de apresentar um cenário sobre as perspectivas futuras com base no varejo, a diretora de marketing do Grupo Tacla, Cida Oliveira, participa na próxima quarta, dia 14, da mesa redonda do “Business Experience”, promovido pela PUC/PR. O evento online trará um debate sobre as tendências, desafios e perspectivas para o mundo dos negócios no pós-pandemia.

Dentre as preocupações existentes, e intensificadas por conta do novo coronavírus, está o cenário de crise econômica no País, visto que 76% das empresas foram afetadas negativamente, de acordo com dados levantados pela pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Para Cida, o cenário exigiu dos profissionais e empresas inúmeras proficiências. “Em um momento de incertezas, com novos desafios, a capacidade de se adaptar foi crucial e continuará sendo. Além do conhecimento aprofundado, são necessárias estratégias para buscar novos formatos e tendências, pensando nas oportunidades do mercado”, comenta.

A tecnologia digital e os novos hábitos de consumo são exemplos do que será debatido na discussão sobre o futuro dos negócios. O evento acontece a partir das 19h30 de quarta-feira, dia 14, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube da PUC/PR.

Sobre o Grupo Tacla Shopping

Conglomerado com mais de 80 anos de tradição, experiência no varejo e referência no setor em todo país, o Grupo Tacla possui oito empreendimentos nos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo, sendo eles: Catuaí Palladium Foz do Iguaçu (PR), Jockey Plaza Curitiba (PR), Palladium Curitiba (PR), Palladium Ponta Grossa (PR), Ventura Shopping Curitiba (PR), Itajaí Shopping (SC), Porto Belo Outlet Premium (SC) e Shopping Cidade Sorocaba (SP). Outras duas operações estão em fase de construção no Paraná: CityCenter Outlet, em Campo Largo e Palladium Umuarama. Mais informações em: http://www.taclashopping.com.br.

 

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