Quanto você pagaria por uma vacina contra a Covid-19?

Quanto você pagaria por uma vacina contra a Covid-19?

*Fernando Mânica

A Constituição brasileira prevê que a saúde é direito de todos e dever do Estado (art. 196), mas permite expressamente a atuação da iniciativa privada no setor (art. 199). Ao contrário de outros países, em que determinados tratamentos apenas são disponibilizados pelo Poder Público, no Brasil sempre há a possibilidade de escolha pela medicina privada. Esse permissivo decorre do entendimento segundo o qual quanto mais serviços de saúde houver, melhor. As pessoas atendidas pelo sistema privado não sobrecarregam o SUS, deixando sua estrutura capaz de atender quem realmente precisa.
Não obstante, esse raciocínio é incompleto. A oferta de serviços privados enfraquece o SUS. Quanto menos pessoas de alto poder aquisitivo e capacidade de mobilização social dependerem do SUS, mais precário tende a ser o sistema público. Quer uma prova? O SUS é referência em serviços de alta complexidade e altíssimo custo (dos quais todos dependem) e sofre na atenção básica e na média complexidade (dos quais apenas pessoas de menor poder aquisitivo dependem).

Podemos comparar o SUS com a urna eletrônica. Por que a urna eletrônica funciona tão bem no Brasil? É preciso pensar na noção de ‘bem público’, entendido como aquele que apenas pode ser usado de modo igualitário por todos. Um sistema de votação só funciona se todas as pessoas usarem o mesmo padrão de urna eletrônica. Se ricos pudessem votar em urnas diferentes das dos pobres, teríamos um caos eleitoral no Brasil. Esse exercício comparativo indica que é falsa a crença de que a oferta de serviços privados colabora com o SUS, diminuindo a demanda sobre sua estrutura. Afinal, seu efeito secundário pode ser muito mais nocivo.

O mesmo acontece com a vacinação contra a COVID-19 por clínicas privadas. Neste caso específico há, ainda, dois agravantes. O primeiro é a limitação da oferta de vacinas ao setor público. O segundo é a necessidade de que todas as pessoas sejam vacinadas, com prioridade para os grupos de risco.

Estes são os motivos pelos quais, nos Estados Unidos, onde não existe um sistema público de saúde, o governo federal foi rápido ao iniciar uma campanha universal e gratuita de vacinação contra a COVID-19. Em terras ianques não haverá, no curto prazo, possibilidade de pagamento pela vacina. Todos que quiserem ser vacinados, de Bill Gates a Michael Jordan, devem esperar sua vez, conforme o plano nacional de vacinação.

Esse padrão de ação governamental tem se repetido mundo afora. E nem mesmo as indústrias farmacêuticas têm demonstrado interesse em vender no varejo para grupos privados. A Pfizer, por exemplo, informou que seu plano inicial é vender a vacina apenas a governos.

Para as indústrias farmacêuticas, tal estratégia é vantajosa, pois governos são grandes compradores. Um único contrato pode conter vacinas para toda a população de um país. Para os governos, tal estratégia é também benéfica, pois é possível dimensionar o quantitativo para imunização de todas as pessoas, com definição sistêmica de questões logísticas e epidemiológicas. Para a população, tal estratégia é também salutar, pois garante imunização universal, de acordo com a disponibilização da vacina e conforme os grupos de risco.

Esse cenário ideal, contudo, não ocorre no Brasil. Por aqui a ausência de uma política pública nacional de vacinação deu origem à atuação paralela de Estados e Municípios. Além disso, empresas negociam a compra de vacinas para oferta privada. Afinal, como dito acima, a Constituição Federal garante a liberdade de atuação privada no setor de saúde.

Assim, a venda de vacinas não pode ser simplesmente proibida no Brasil. Sua comercialização só pode ser evitada caso o Poder Público requisite tais bens para uso na política pública de vacinação contra a COVID-19. Além dessa hipótese, o Poder Público pode interferir na venda de vacinas por meio da regulação, com determinação, por exemplo, de observância à preferência de atendimento dos grupos de risco. É provável, portanto, que a depender da produção mundial de vacinal, em pouco tempo tenhamos sua oferta privada no Brasil.

Meu instinto individual e egoísta de sobrevivência indica que eu pagaria boa parte de meus vencimentos por uma vacina contra a COVID-19. Mas minha racionalidade me obriga a dar muito mais para termos em andamento um plano nacional, único e igualitário de vacinação contra o vírus.

*Fernando Mânica é doutor pela USP e professor do Mestrado em Direito da Universidade Positivo

 

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Seis dúvidas que você sempre teve - e suas respostas!

 

 

 

Seis dúvidas que você sempre teve - e suas respostas!

Especialistas se reúnem para responder questões do dia a dia

Muitas perguntas podem surgir no decorrer do dia. E algumas são mais comuns do que se imagina. Provavelmente, na hora de efetuar uma transferência bancária, você optou pelo DOC ou TED, sem saber exatamente por quê. Ou trocou o óleo do carro, sendo que o mais indicado seria completar.

Dúvidas comuns, mas que nem sempre temos a resposta na hora. Por isso, reunimos especialistas para responder algumas dessas perguntas sem rodeios! Confira:

O certo é biscoito ou bolacha?

Com vários formatos, tamanhos e sabores, além de indispensável na hora do café da manhã, esta delícia também sabe ser polêmica: afinal, o certo é biscoito ou bolacha? A Marilan, marca especialista em biscoitos, explica que biscoito vem da junção das palavras em latim “bis” (duas vezes) e “coctus” (cozido). A técnica de assar o alimento duas vezes é o que garante suas características, como a crocância e durabilidade.

Já o termo bolacha surgiu de “bolo”, do também latim “bulla”, que tem significado de “objeto esférico”, com sufixo “acha”, que quer dizer diminutivo. Uma curiosidade é que “biscoito” entrou primeiro na língua portuguesa, talvez por isso ele seja mais popular. No entanto, “bolacha” é muito utilizada no Sul e em São Paulo, mas ainda há regiões que convivem com as duas palavras. Segundo a empresa, as palavras são sinônimas, a preferência se dá por conta de regionalismos e costumes.

Móveis de MDF ou MDP?

Tanto MDF quanto MDP são compostos de madeiras reconstruídas, ambas comercializadas em forma de chapas prensadas com resina, como se fosse uma massa de bolo. Essas têm espessuras diversas, que variam entre 3 a 25 mm. Apesar do MDF ser um material mais popular, ambos têm seu valor.“Se construiu um mito de que o MDP é um material de qualidade ruim, o que não necessariamente é verdade. Não existe material melhor. O MDF é mais recomendado para casos de arredondamento e usinagem – ou seja, baixo relevo; enquanto o MDP é um material mais econômico e leve, recomendado para cortes retos”, explica Ana Toyama, gerente de desenvolvimento e design da Mobly, startup de móveis e decoração.

Ela completa que a diferença entre eles está na composição dos materiais. Enquanto o MDF é formado por fibras, o MDP é formado por partículas – o que permite uma fixação mais firme de parafusos.

Realizar um DOC ou TED?

Na hora de realizar algum tipo de movimentação financeira, com certeza você já se deparou com as siglas DOC e TED. Apesar de ambas serem modalidades de transferência de dinheiro, cada uma possui finalidades e regras diferentes. João Felipe Ramos de Souza, gerente executivo de inovação e canais digitais do Banco Cetelem, ajuda a explicar os principais detalhes de cada uma.

Caso não haja urgência para o recebimento do dinheiro, o ideal é seguir com o DOC. “A principal diferença entre DOC e TED é que, ao fazer uso do DOC, o beneficiário da transação irá receber o dinheiro no próximo dia útil ao depósito”, afirma João Felipe. “Além disso, o DOC é bastante utilizado para realizar transferências de uma instituição bancária para outra”. O serviço permite a transferência de até R$ 4.999,99.

Por outro lado, caso haja necessidade de a transferência ser consolidada no mesmo dia, a melhor opção é usar o TED. “Essa modalidade permite que sejam depositados valores até R$ 5.000,00, que ficam disponíveis na conta do beneficiário em menos de 30 minutos”, explica João Felipe. Outra característica é que o TED costuma ser utilizado para transferências em que a conta de destino é do mesmo titular. As tarifas para os dois tipos de transação variam conforme o banco e o pacote contratado pelo usuário.

Trocar ou completar o óleo do carro?

Já se deparou com a dúvida sobre trocar o lubrificante do carro ou apenas completá-lo? Para esclarecer como saber qual a melhor conduta a seguir, Marcelo Capanema, Diretor de Assistência Técnica Américas da PETRONAS, orienta que o recomendado é conferir regularmente o nível do lubrificante no motor. Para isso, o motor deve estar frio e o veículo em piso plano. O manual também traz o passo a passo de como realizar essa medição.

Caso o nível esteja abaixo do recomendado antes do momento da troca, deve-se completar até o nível indicado com o mesmo tipo de lubrificante utilizado na última troca. Capanema reforça ainda que é possível o nível de lubrificante abaixar com o uso, conforme descrito em alguns manuais de fabricante, mas se a variação for maior do que o previsto, isso pode indicar possíveis problemas mecânicos no motor. “Nesses casos, deve-se levar o veículo a um mecânico de confiança”, indica. “Consumo de lubrificante acima do previsto pelo fabricante é também mais comum em veículos antigos ou com alta quilometragem, devido a possíveis desgastes das peças do motor, aumentando as folgas por onde ele passa”.

Importante ressaltar que é indicado sempre seguir a recomendação do fabricante do veículo em relação ao período de troca do lubrificante, disponível no manual do proprietário. “Os valores giram em torno de 10.000 km ou 12 meses, mas depende do fabricante do veículo. Ao final do período recomendado, deve-se realizar a troca completa do lubrificante e do filtro também”, explica.

Optar por uma limpeza ou higienização?

Neste período de pandemia, as recomendações são de ampliar os cuidados de higiene e evitar aglomerações, além do uso obrigatório de máscaras. Mas, de que forma podemos saber se a limpeza removeu os microorganismos, como o vírus do Covid-19, e estamos seguros? Qual o melhor método para garantir eficiência na proteção, limpeza ou higienização? E de que forma elas devem ser feitas? Para responder a essas dúvidas, o Diretor Executivo da divisão de Saúde da Verzani & Sandrini, empresa líder em prestação de serviços, explica a diferença entre os métodos.

A limpeza é a remoção da sujeira de superfícies. Se utilizar um produto químico no processo convencional de limpeza, com esfregação e enxágue, há redução de até 60% de microbiologia e de 95% dos resíduos. Somente a limpeza não é o suficiente para eliminar vírus e bactérias. Já o processo de desinfecção de um ambiente consiste no uso e na aplicação de algum desinfetante, produto que busca eliminar das superfícies 99% dos germes, bactérias e vírus, assim como o novo coronavírus. “É importante destacar que, para que o processo impossibilite o vírus de agir é preciso um tempo médio de contato de 10 minutos. Para isso utilizamos produtos feitos à base de cloro, álcool ou hipoclorito de sódio”, afirma Maurício Almendro, Diretor executivo da divisão de Saúde da Verzani & Sandrini.

A higienização, por outro lado, corresponde ao processo que envolve a limpeza seguida da desinfecção. “É o método mais completo e indicado para ser feito em ambientes residenciais e empresas em geral, se o objetivo for estar livre de riscos de infecção”, explica.

 

 

 

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Meta para 2021: ler mais

 

 

 

Meta para 2021: ler mais

Início de ano é hora ideal para mudar algumas atitudes e incorporar leitura à rotina do dia a dia

Em tempos em que as redes sociais e o mundo virtual dominam cada vez mais a atenção e ocupam boa parcela do dia das pessoas, é muito comum ver a leitura ser deixada de lado inclusive por aqueles que antes eram considerados leitores assíduos. Muitas pessoas terminam um ano sem ter lido um livro sequer ou então insatisfeitas com a quantidade de livros lidos no período. Para aproveitar o início de um novo ciclo e tentar mudar essa realidade, é possível planejar para o ano que está começando uma rotina em que a leitura esteja mais presente em seu dia a dia. Algumas dicas podem ajudar a cumprir essa meta, não com a finalidade de tornar a leitura uma obrigação, mas sim com o objetivo de mostrar que pequenas atitudes são fundamentais para se formar um leitor convicto e assíduo.

1) Quantos livros?

O primeiro passo deve ser estabelecer uma meta. Quantos livros você pretende ler ao longo de todo o ano? O ideal para quem está começando a adquirir o hábito da leitura é começar devagar, estipulando um livro por mês. De acordo com a editora de Literatura da Positivo Soluções Didáticas, Cristiane Mateus, ter metas possíveis é importante para não desanimar. "Se observar que está tomando gosto e a leitura está rendendo, é possível aumentar essa quantidade mensal", afirma. Outra ideia é estabelecer um número de páginas por dia, lembrando de começar com menos páginas para que seja viável cumprir a meta e até mesmo querer aumentá-la.

2) Tenha sempre alguma obra à mão

Nossa rotina diária nos obriga muitas vezes a passar longos tempos de espera (no trânsito, no transporte coletivo, numa fila, numa recepção, consultório ou à espera de alguém) e esse tempo não será perdido se a pessoa tiver à mão um livro para ler enquanto aguarda. Nesse caso, pode ser um livro físico, versões digitais como o Kindle ou até mesmo o próprio smartphone. Existem livros digitais e plataformas como o Wattpad que possuem obras adaptadas para serem lidas inclusive pelo celular, com a possibilidade de alterar o tamanho da letra para uma visualização mais confortável. "as duas opções - físico e digital - podem ser usadas ao mesmo tempo", incentiva Cristiane.

3) Grupos e clubes de leitura

Ler é uma atividade individual, mas para torná-la menos solitária existem inúmeros grupos nas redes sociais nos quais as pessoas compartilham suas experiências de leitura, trocam indicações de obras e comentam sobre seus livros favoritos. Além de servir como incentivo, esses grupos ajudam a aumentar o seu repertório. Existem também clubes de assinatura de livros, em que, por meio de uma curadoria especializada, o assinante recebe em casa, mensalmente, um número específico de livros para leitura. Assim como os grupos de leitura, os clubes por assinatura podem ser uma boa opção para aqueles que sempre se perguntam "qual livro devo ler agora?".

4) Livrarias, bibliotecas e feiras de livros sempre servem como estímulo

Apesar dos clubes de assinaturas de livros servirem como incentivo e ajuda em muitos casos, Cristiane Mateus ressalta que o caminho de cada leitor é uma construção muito particular. "O ideal é que a pessoa não delegue completamente a escolha dos livros a outros. Deixe-se levar também pelo encanto das livrarias e bibliotecas, aproveite as feiras de livros. Esse universo sempre nos revela surpresas incríveis e um mundo de possibilidades, além de nos ajudar a ir descobrindo, por conta própria, o que mais nos interessa e agrada", aconselha a editora.

5) Exercitar a leitura até que se transforme num hábito e em prazer

Cristiane destaca que, pelo menos no começo, a pessoa deve ler mesmo quando não estiver com vontade. "Leia mesmo sem disposição. Pouco, apenas algumas páginas, mas todos os dias. Transforme isso num hábito cotidiano fundamental, como comer e se movimentar", destaca. Desta forma, a leitura será incorporada à rotina e irá se tornar um momento essencial e enriquecedor na vida, proporcionando momentos especiais de emoção e entretenimento.

 

 

 

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Crianças em Férias x pandemia

 

 

 

Crianças em Férias x pandemia

Férias escolares é momento também para ensinar as crianças sobre respeito ao próximo e de sacrifícios das duas partes

Os números da Covid permanecem em alta em todo Brasil. Alguns países fecharam fronteiras devido a descoberta de nova variante da doença, mudando planos de muitas famílias. Mas mesmo aquelas que não pretendiam viajar para o exterior no verão, se depararam em casa com uma situação até então não vivida: preocupação com a doença, filhos em casa exaustos da pandemia, férias escolares, e o trabalho remoto.

Vivemos uma nova realidade, e tempos de incertezas mesmo com a chegada da vacina. Até o início as aulas, provavelmente de forma híbrida, os pais precisam ajudar os filhos a entender e a superar essa fase. Para a psicóloga clínica, Luciana Deutscher que trabalha na linha da Psicologia Positiva, a melhor saída ainda é a boa conversa com as crianças. “Conversar com os filhos, explicando numa linguagem acessível o que estamos passando, os cuidados que precisamos ter e principalmente o porquê necessitamos ficar em casa e nos resguardamos é essencial”, avalia. As crianças já passaram por praticamente todo o ano de 2020 com aulas online, possuem um entendimento a respeito do momento internacional vivido, é hora de reforçar esse entendimento, afinal de contas, as crianças serão os dirigentes do amanhã. “As férias de hoje estão diferentes, mas nem por isso, precisarão ser chatas e sem criatividade”, ressalta Luciana.

Uma das saídas para agitar as férias das crianças e os pais conseguirem realizar suas atividades é realizar um calendário de atividades para as férias, “junto com os filhos, montar uma agenda com o que elas podem fazer sozinhas enquanto os pais trabalham e atividades conjuntas a serem realizadas nos dias de folga”, exemplifica Luciana. Segundo a psicóloga, é muito importante nesse período de férias em casa, que exista uma flexibilização da rotina das crianças para que esse período se diferencie do resto do ano, com as aulas online. “Horário para dormir e acordar, alimentação menos restritiva, liberação de jogos online são pequenos exemplos”, explica.

Diversas atividades podem ser realizadas em casa e ainda aproximar a convivência saudável entre pais e filhos. “Um dia para assistir filmes com pipoca, ou uma data para uma gincana são atividades que, além de divertir, podem aprimorar a relação entre pais e filhos ou mesmo possibilitar que a criança realize de forma autônoma”, esclarece Luciana. No entanto, segundo ela, é primordial que as crianças participem opinando o que elas gostariam de fazer nessas férias em casa de acordo com as possibilidades e a realidade de cada família. “O diálogo é essencial! Conversar e chegar a um acordo do que é possível fazer nessa nova realidade. É preciso que os adultos ouçam as crianças e que compartilhem com elas como para eles também está sendo difícil e chato ficar só em casa, mas, o quanto isso é importante para o bem estar de todos aproveitando assim a chance de ensiná-los a necessidade de pensarmos na coletividade”, pontua.

“A pandemia não está sendo fácil para ninguém. Foram muitas as adaptações sofridas por todos, que mudaram completamente o ritmo das casas”, avalia Luciana. E nas férias escolares, não é diferente. “Os adultos devem tentar adaptar suas rotinas durante as férias escolares dos filhos, deixando algum tempo livre para as atividades familiares”, completa. Mesmo com a vacina, esse novo modo de vida ainda perdurará por algum tempo por isso é necessário cuidarmos da nossa saúde mental e da das crianças e aproveitar a oportunidade para ensiná-las e orientá-las sobre essas novas medidas e cuidados que continuarão presentes em suas vidas! “Vale lembrar que todo sacrifício se faz necessário para as duas partes, filhos e pais”, finaliza.

 

 

 

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Curitiba recebe Curso Avançado de Preenchimento Facial para profissionais de saúde, em fevereiro

 

 

 

Curitiba recebe Curso Avançado de Preenchimento Facial para profissionais de saúde, em fevereiro

Os cirurgiões dentistas Jaqueline Lunardi e Gonçalo Brandão, especialistas em harmonização facial, realizam Curso Avançado de Preenchimento Facial nos dias 6 e 7 de fevereiro, em Curitiba. O curso tem carga horária de 22 horas de duração e é dividido em módulos teóricos e práticos. “Depois de termos feito inúmeros cursos de Harmonização Facial, percebemos as dificuldades e inseguranças de muitos profissionais. Para preencher essa lacuna, desenvolvemos um curso completo que aborda de forma simples e segura os procedimentos de preenchimento com ácido hialurônico, para reestruturação e rejuvenescimento da face”, explica Jaqueline Lunardi.

O conteúdo que abordado durante os dois dias será arco zigomático, malar, sulco nasojugal (olheira), sulco nasogeniano (bigode chinês), escultura labial, rítides periorais (códigos de barras), sulco labiomentoniano (marionete) e mandíbula. “Esse é curso teórico e prático que tem como objetivo tornar outros profissionais de odontologia aptos e seguros para realizarem os procedimentos sozinhos em consultório”, ressalta Gonçalo Brandão.

O valor de inscrição no curso é de R$ 300,00 de inscrição e R$ 1.700,00 à vista ou R$ 300,00 de inscrição e R$ 1.900,00 em até 10X no cartão de crédito. Esse valor inclui certificado, coffee break, apostila completa e suporte depois do curso por WhatsApp.

Serviço:

Curso Avançado de Preenchimento Facial

Data: dias 6 e 7 de fevereiro de 2021

Programação

Sábado, 06 de fevereiro

9h às 10h30 - aula teórica
15 min de intervalo
10h45 às 13h - aula teórica
13h00 às 14h30 - almoço
14h30 às 17h30 - aula prática
30 minutos de intervalo
18h às 20h - aula teórica

Domingo, 07 de fevereiro

9h às 10h30 - revisão e dúvidas
10h30 às 12h30 - prática em pacientes
12h30 às 14h30 - almoço
14h30 às 20h - prática em pacientes

Valor: R$ 300,00 de inscrição e R$ 1.700,00 à vista ou R$ 300,00 de inscrição e R$ 1.900,00 em até 10X no cartão de crédito.

Para mais informações e inscrições: 41 9.8700-2300 

Sobre Jaqueline Lunardi

Jaqueline Lunardi é cirurgiã dentista, especialista em harmonização facial, membro da Sociedade Brasileira de Toxina Botulínica e Implantes Faciais na Odontologia (SBTI) com mais de 900 horas em cursos de harmonização facial. https://www.instagram.com/drajaquelinelunardi/.

Sobre Gonçalo Brandão

Gonçalo Brandão é cirurgião dentista, especialista em harmonização facial, mestre e especialista em ortodontia com mais de 900 horas em cursos de harmonização facial. https://www.facebook.com/drgoncalobrandao/.

 

 

 

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