Moda Primavera/Verão 2021: novas coleções trazem mais alegria aos looks

 

 

 

Moda Primavera/Verão 2021: novas coleções trazem mais alegria aos looks

Tie dye, mangas bufantes e cores pastéis fazem parte das produções para época mais colorida do ano

Para um ano que ficará marcado pelo uso de máscaras e mudanças no comportamento, a moda também tem grande importância. Compor um look mais colorido, divertido, com estampas e acessórios pode melhorar o dia nas estações mais quentes do ano.

Tendências como tie dye, opções confortáveis e românticas estarão nas vitrines nos próximos meses. A vice-coordenadora da pós-graduação de Produção de Moda, Comunicação e Styling da Universidade Positivo, Andrea Gappmayer, explica que apostar nas cores e no conforto são as chaves do sucesso para a nova estação. “Veremos muito os tons pastéis para quem curte um look mais leve; easy chic para quem privilegia o conforto; e cores mais intensas para quem prefere uma coloração mais vívida”, conta.

As lojas do Ventura Shopping de Descontos, localizado no bairro Portão, em Curitiba, já receberam as coleções e renovaram as vitrines. Confira algumas dicas:

Retorno de clássicos

As peças com estampas tie dye, xadrez e flores vintage, que também são tendência, estão em diversas lojas do shopping. Esses estilos podem ser encontrados na loja Fashion Club, localizada no setor laranja.

“O tie dye já está sendo visto há um tempo no nosso dia a dia. Foi uma grande tendência nos anos 70 e voltou com tudo em 2020. Montar um look com essa estampa é muito alegre e divertido, e ele pode ser encontrado com cores vibrantes ou mais claras. Além disso, é uma ótima opção de entretenimento, já que muita gente customiza seu próprio tie dye em casa”, explica a professora.

Uma outra moda que está de volta são as mangas bufantes, sucesso nos anos 80. Seja em decotes de princesa ou ciganinha, essa escolha apresenta um ar mais romântico. A proprietária da loja Fashion Club, Josemara Costa Santos, conta que as mangas bufantes já fazem sucesso. “Com os dias mais quentes, percebemos um aumento na procura por produtos coloridos. As mangas bufantes estão agradando a todos os gostos. Essa peça pode combinar com diversos looks e ocasiões”, ressalta.

Conforto

Por conta da adesão ao home office pela maioria das pessoas, a procura por roupas mais confortáveis aumentou. O “easy chic” é para quem busca conforto e elegância ao mesmo tempo. Modelos neste estilo estão na loja Appalu, no setor laranja.

Por outro lado, quem gosta de um conjunto e do conceito “menos é mais”, pode optar pelo conjunto de moletom da loja RTC Boutique, também localizada no setor laranja. Andrea explica que roupas mais confortáveis estão em alta na Primavera/Verão 2021. “A busca por conforto foi a prioridade durante a pandemia. Sem abrir mão do estilo, encontramos looks que garantem uma moda confortável, seguindo o dress code de quem precisa sair de casa”, argumenta.

Calçados

Mule, sandália birken, saltos quadrados, sandálias com amarração, flatforms e tênis são os calçados que estarão em alta daqui para frente. Seja o estilo casual, retrô, clássico ou esportivo, os calçados podem mudar todo um look, segundo a especialista. Diversas opções e tendências podem ser encontradas na loja Studio Z, localizada no setor lilás do Ventura Shopping.

“Os sapatos, assim como as roupas, devem ser confortáveis e combinar com o clima. As grandes apostas confortáveis são os mules e os tênis - que há um tempo estão compondo os looks e estão sendo democratizados. Eles saíram das academias e viraram os queridinhos do dia a dia. Seguindo a busca por conforto, essas são as apostas da estação”, finaliza Andrea.

 

 

 

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Restaurante de Curitiba vai promover Open de Vinho & Pizza ao ar livre neste domingo

 

 

 

Restaurante de Curitiba vai promover Open de Vinho & Pizza ao ar livre neste domingo

O evento promovido pelo Funiculare, um dos principais endereços gastronômicos da cidade, terá pizzas e vinhos à vontade por apenas R$ 85

Que tal saborear pizzas clássicas da Itália harmonizadas com vinhos de maneira descontraída, aproveitando o dia com os amigos e familiares ao ar livre, com toda segurança necessária? Assim será o Open de Vinho & Pizza, promovido pelo restaurante Funiculare, empreendimento comandado pelo premiado chef Dudu Sperandio. O evento acontece neste domingo, dia 11 de outubro, véspera de feriado e com previsão de dia quente em Curitiba.

Durante o evento, realizado ao ar livre, o público terá a oportunidade de consumir à vontade quatro opções de pizzas com preparo tipicamente italiano e com sabores inconfundíveis: marguerita, 4 queijos, calabresa e trufas. Para uma harmonização completa, o Funiculare servirá mais de 20 rótulos de vinho, entre eles espumantes e vinhos brancos, roses e tintos.

“Há muito tempo os nossos clientes nos pediam eventos especiais, que ficaram muito famosos aqui no Funiculare. Comer pizza na calçada em frente ao restaurante virou uma tradição. Agora, levando em consideração todos os cuidados necessários referentes ao coronavírus, conseguimos programar um evento extremamente saboroso e, antes de tudo, seguro”, comenta Dudu Sperandio.

O Open de Vinho & Pizza será realizado neste domingo, dia 11 de outubro, no Funiculare (Rua Myltho Anselmo da Silva, nº 1438), no bairro Mercês, das 11h30 às 18h. As reservas podem ser feitas pelo telefone (41) 3079-5477. Mais informações no site www.dudusperandio.com.br.

 

 

 

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A saúde mental é uma das áreas mais negligenciadas da saúde pública

 

 

 

A saúde mental é uma das áreas mais negligenciadas da saúde pública

75% das pessoas com transtornos mentais, neurológicos e por uso de substâncias não recebem nenhum tratamento para sua condição

O Dia Mundial da Saúde Mental é celebrado em 10 de outubro de cada ano, com o objetivo principal de aumentar a conscientização sobre as questões de saúde mental em todo o mundo e mobilizar esforços em prol desta temática. O dia também oferece uma oportunidade para todas as partes interessadas (profissionais da saúde, gestores, legisladores, políticos e os usuários e seus familiares portadores de doenças psiquiátricas) falarem sobre seu trabalho e o que mais precisa ser feito para tornar a assistência à saúde mental uma realidade para as pessoas em todo o mundo.

Neste ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) endossa a campanha "Move for mental health: let’s invest" para chamar a atenção mundial para o subfinanciamento crônico que existe em todo mundo nesta área, uma vez que a saúde mental é uma das áreas mais negligenciadas da saúde pública. Para se ter uma ideia da dimensão nesta questão em números, de acordo com a OMS, cerca de 1 bilhão de pessoas vivem com um transtorno mental, 3 milhões de pessoas morrem todos os anos devido ao uso nocivo do álcool e uma pessoa morre a cada 40 segundos por suicídio. Além disso, sabe-se que os transtornos mentais são as principais causas de incapacidade em todo o mundo, inclusive nos países de baixa e média renda - nesses lugares é menor a capacidade de suportar os encargos destinados à saúde mental nos sistemas públicos de saúde. Estima-se, por exemplo, que globalmente 264 milhões de pessoas sejam afetadas pela depressão. A esquizofrenia é outro transtorno mental grave que abrange 20 milhões de pessoas em todo o mundo; enquanto 45 milhões de pessoas mundialmente são acometidas pelo transtorno bipolar.

Apesar destes números alarmantes, em países de renda baixa e média, mais de 75% das pessoas com transtornos mentais, neurológicos e por uso de substâncias não recebem nenhum tratamento para sua condição. Os países gastam em média apenas 2% do seu orçamento de saúde em saúde mental. Apesar de alguns aumentos nos últimos anos, os recursos para a saúde mental nunca excederam 1% de toda a assistência ao desenvolvimento para a saúde. “Isso apesar do fato de que para cada US $ 1 investido em tratamento intensivo para transtornos mentais comuns, como depressão e ansiedade, há um retorno de US $ 5 em melhoria da saúde e produtividade. Relativamente poucas pessoas em todo o mundo têm acesso a serviços de saúde mental de qualidade. Além disso, o estigma, a discriminação, a legislação punitiva e as violações dos direitos humanos ainda são comuns.Já no cenário brasileiro, as palavras insuficiente e pouco efetivo resumem bem o tratamento dado à saúde mental no Brasil, que está em crise”, afirma Alessandra Diehl, que também é vice-presidente da Associação Brasileira de Estudos Sobre o Álcool e Outras Drogas (ABEAD).

Fernanda Nedel, vice-presidente da Associação Paranaense de Psiquiatria (APPSIQ), acredita que a falta de investimentos na saúde mental, em relação às outras áreas da medicina é histórico. “No passado, havia poucas opções terapêuticas e os medicamentos causavam efeitos colaterais. Muitos pacientes com transtornos mentais eram isolados e esse estigma resiste até hoje. Muitos pensam que os remédios fazem os pacientes dormirem o dia todo. Esse preconceito está presente até nas famílias, que, muitas vezes, não apoiam o tratamento psiquiátrico por acreditaram que o problema está relacionado a questões como falta de fé, falta de vontade ou desvio de caráter”, pontua.

Além disso, as autoridades da saúde não conseguem vislumbrar e compreender a complexidade da doença psiquiátrica, direcionando os investimentos para outras áreas médicas em detrimento da psiquiatria. “Um infarto, por exemplo, parece um problema urgente e visível, quando a saúde mental também é. Em jovens, o suicídio já é a segunda causa de morte”, avalia Fernanda.

Dependência química e transtornos psiquiátricos

O Relatório Mundial sobre Drogas de 2020 aponta que 36 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de transtornos por uso de substâncias. O Brasil é atualmente considerado o maior mercado mundial de crack do mundo. Cerca de 1,8 milhões de pessoas relataram o uso de crack durante a sua vida, e um milhão de pessoas consumiram a substância no último ano da pesquisa realizada pelo II Levantamento Nacional sobre o Consumo de Álcool e Drogas de 2012.

De acordo com Alessandra Diehl, que também é vice-presidente da Associação Brasileira Sobre Estudos de Álcool e Outras Drogas (ABEAD), entre as drogas ilícitas, a procura de tratamento por abuso e dependência de crack está entre as incidências que mais aumentaram nos últimos anos. Desse modo, a dependência de crack é a causa mais frequente de hospitalização relacionadas à cocaína.

“Em razão da imensa diversidade de questões envolvendo a dependência química, o tratamento exige múltiplas abordagens contemplando diferentes ambientes terapêuticos. Desse modo, devem estar disponíveis as mais variadas modalidades de tratamento em um processo continuum de cuidados, mediante as necessidades de cada paciente naquele momento, respeitando-se uma trajetória de cuidados, segundo a evolução da gravidade da doença. Recursos que vão desde a prevenção primária até intervenções complexas em unidades de internação devem estar integradas, para uma política de assistência na área de álcool”, afirma Alessandra.

No setor de dependência química, por exemplo, tem havido recentes esforços de ampliação de 11 mil para 20 mil vagas com investimento de R$ 92 milhões em programas de Comunidades Terapêuticas. "No entanto, outros modelos e serviços da rede, principalmente os ambulatórios, também carecem de investimento e ampliação, comenta a psiquiatra".

Ela salienta também que todas essas diretrizes estão contempladas na nota técnica de 2019, lançado pela Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas (CGMAD) do Ministério da Saúde (MS), que diz respeito às mudanças na Política Nacional de Saúde Mental (PNSM) e nas diretrizes da Política Nacional sobre Drogas (PNAD) no Brasil. “No entanto, percebe-se que muitos gestores de saúde, formuladores de políticas públicas, legisladores e até mesmo profissionais da saúde que atuam na área, ainda desconhecem ou negam a existência da nova normativa”, relata a psiquiatra.

Coronavírus X saúde mental

Se a saúde mental já era um problema de saúde pública, a chegada iminente do Coronavírus apenas acentua a gravidade dessa questão. Alessandra chama a atenção para um estudo nacional, realizado em 2020, que entrevistou 45.161 brasileiros. Os resultados apontam que grande parte da população brasileira não saíra ilesa da pandemia da Covid-19. “A pesquisa verificou que, durante a pandemia, 40,4% se sentiram frequentemente tristes ou deprimidos; 52,6% relataram se sentir ansiosos ou nervosos; 43,5% apresentaram início de problemas de sono; e 48% tiveram problema de sono preexistente agravado. Tristeza, nervosismo frequentes e alterações do sono estiveram mais presentes entre adultos jovens, mulheres e pessoas com antecedente de depressão”, conta.

O Dr. Júlio Dutra, presidente da APPSIQ reforça que apesar as entidades ligadas à psiquiatria já chamavam a atenção para um olhar mais cuidadoso das autoridades para a saúde mental. “No início da pandemia já verificamos o medo e aflição diante de uma possível contaminação. Essa é uma das sequelas que a Covid-19 vai nos deixar, com a chegada de novos pacientes e do retorno de antigos que estavam estáveis, mas que precisaram procurar novamente o psiquiatra. O Coronavírus é um gatilho para transtornos pós-traumáticos e processos de ansiedade exacerbados. A população e os gestores precisam ficar de olho na saúde mental, que nunca foi tão necessária. Quem de nós não vê na própria casa, na família e nas pessoas ao redor comportamentos de medo ou preocupação excessivos?”, reflete.

Dutra salienta que a pandemia apenas acentuou uma necessidade latente: os gestores precisam gerir melhor os recursos da saúde para os transtornos mentais. “Essa é uma realidade universal, que vai além da pandemia. A saúde mental é tão necessária quanto a cardiologia e a pneumologia. Temos mais de 1 bilhão de pessoas sofrendo com doenças psiquiátricas no mundo, que merecem todo respeito”, analisa o presidente da APPSIQ.

Alessandra ressalta ainda que, além de causar um impacto adicional na saúde mental das pessoas, com a Covid-19 o atendimento a pacientes que sofrem de transtorno mental foi interrompido ou reduzido em 93% dos países do mundo, segundo uma pesquisa da OMS, divulgada no início de outubro.

Dia Mundial da Saúde Mental

Nesse dia 10 de outubro, em que é comemorado o Dia Mundial da Saúde Mental, a OMS realiza um evento mundial e o foco será necessidade urgente de abordar o subfinanciamento crônico do mundo em saúde mental – um problema colocado em destaque durante a pandemia de COVID-19. A transmissão será nas redes sociais da entidade, das 11 às 16 horas.

 

 

 

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Cyberbullying: maioria dos adolescentes já presenciou ou foi vítima de agressões pela internet

 

 

 

Cyberbullying: maioria dos adolescentes já presenciou ou foi vítima de agressões pela internet

No Dia Mundial da Saúde Mental (10/10), especialistas alertam sobre os riscos das relações pouco saudáveis que podem se esconder por trás das telas do computador

A pandemia e o isolamento social levaram à reinvenção dos modelos de trabalho, ao boom das videoconferências, da telemedicina, ao crescimento do e-commerce, à descoberta dos shows e eventos online, à explosão das lives e à ampliação das interações sociais, aproximando muitas famílias.

Na mesma medida, a situação agravou problemas que já existiam, mas que também migraram com mais força do campo presencial para o online: o bullying entre os adolescentes. A avaliação é do psicólogo, mestre e especialista em Neuropsicologia Diego Maciel Lima, professor do UNICURITIBA - instituição que faz parte da Ânima Educação, uma das maiores organizações privadas de ensino superior do país.

“O bullying é uma prática antiga, bastante conhecida nas escolas. Trata-se de um conjunto de práticas agressivas, intencionais e repetidas, sem motivo aparente, cometida contra um indivíduo vulnerável e que causa dor e sofrimento. Quando praticado presencialmente, existe uma possibilidade maior de controle e intervenção dos adultos. Com a internet, o alcance pode ser global e foge rapidamente ao controle”, explica.

No chamado cyberbullying, a gravidade dos casos se potencializa, continua o professor, já que nos meios online o ofensor se sente “protegido” pelo anonimato. “Com a audiência quase ilimitada, as motivações para o agressor aumentam e os danos à vítima também.”

Cyberbullying e isolamento social

Com o isolamento social, o principal motivo de preocupação de muitos pais é que a incidência do cyberbullying aumente, já que a interação entre os adolescentes passa a ser ainda maior por meios digitais.

O professor Guilherme Alcântara Ramos, mestre em Psicologia, coordenador de equipes de projetos psicopedagógicos e do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico do UNICURITIBA, diz que a internet é capaz de encurtar distâncias e, neste aspecto, a tecnologia é bem-vinda, se for para estimular os afetos, vínculos e relacionamentos saudáveis. “Fisicamente as pessoas não estão no mesmo espaço, mas quando se conectam, elas se reabastecem e reforçam o vínculo emocional - o que é extremamente benéfico e necessário”, explica.

A questão é quando os relacionamentos não são nada afetivos e podem ter interferência direta na saúde mental dos adolescentes. No Brasil, um levantamento realizado em 2018 pelo Instituto de Pesquisa Ipsos com um público entre 8 e 16 anos mostrou que:

• 66% presenciaram casos de agressão na internet;

• 21% afirmam ter sofrido cyberbullying;

• 13% afirmaram zombar de alguém por sua aparência;

• 7% marcaram alguém em fotos vexatórias;

• 3% ameaçaram alguém;

• 3% zombaram alguém por conta de sua sexualidade.

Como agir em casos de cyberbullying?

O psicólogo e professor do UNICURITIBA, Diego Maciel Lima, dá dicas aos pais sobre como identificar e agir em casos de cyberbullying. “É importante ficar atento aos sinais de alerta, pois nem sempre os adolescentes pedem ajuda aos pais já que muitos sentem vergonha ou medo de serem incompreendidos ou repreendidos”, explica Lima.

Entre os principais sinais de que algo não vai bem estão mudanças súbitas no comportamento e humor, explosões de raiva, sinais de sofrimento ou recusa para entrar nas aulas online, diminuição repentina no rendimento escolar e mudança no tempo de uso das redes sociais, por exemplo.

Nestes casos, continua o professor, o ideal é estar sempre pronto a ouvir os adolescentes, sem julgamentos, e se for preciso, procurar ajuda especializada.

1) O mais importante é os pais estarem atentos e presentes na educação de seus filhos. Quando os adolescentes se sentem acolhidos e vinculados a seus pais, há uma maior probabilidade de que peçam ajuda em casos de cyberbullying.

2) Oriente o adolescente a procurar um adulto em caso de cyberbullying. É importante os pais explicarem que esses tipos de “brincadeira” não são naturais e que podem ser configuradas como crime. O adolescente precisa entender que tem um valor próprio e que ninguém tem o direito de o humilhar e expor ao ridículo.

3) Caso seu filho peça ajuda, busque acolher a sua dor. Mesmo que lhe pareça exagero, nunca diminua, julgue ou repreenda o adolescente por não ter revidado. Também não dê conselhos apressados antes de entender totalmente a situação.

4) Tente se lembrar de como você pensava, sentia e agia quando tinha a mesma idade; quando a aceitação social de seu grupo de amigos era uma de suas maiores prioridades na vida. Evite dizer frases como “isso é só uma fase”, “isso não é tão grave assim”, “por que você não revidou?”, “que drama”.

5) Lembre-se que cyberbullying é crime. Por isso, busque reunir provas por meio de “prints”, para que se for preciso você possa buscar as autoridades competentes para pedir auxílio.

 

 

 

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Novozymes apresenta novo presidente regional para a América Latina

 

 

 

 

 

 

 

Novozymes apresenta novo presidente regional para a América Latina

William Yassumoto é o novo Presidente Regional da Novozymes para a América Latina. Anteriormente, ele ocupava a função de diretor da divisão de bioenergia da empresa, na América Latina, mas já gerenciou outras indústrias da Novozymes, como têxteis, alimentos e bebidas, agricultura, açúcar e etanol, como parte das divisões de gerenciamento global e regional, sempre com foco em inovação, estratégia e operações de negócios.

Em sua carreira, William construiu uma sólida experiência trabalhando no desenvolvimento de estratégias B2B e B2C para várias categorias do setor, com foco significativo em mercados altamente competitivos, como América do Norte, América Latina e Ásia.

William é formado em Tecnologia da Computação pela Universidade Federal do Paraná, pós-graduado pela Faculdade de Economia e Administração (FAE) em Curitiba, e com MBA Executivo pela Universidade de Guelph, no Canadá.

Além da Presidência Regional, Yassumoto assume também a direção da área de Agricultura e Biossoluções Industriais, que envolvem Bioenergia, Nutrição Animal, Processamento de Grãos, entre outras.

Pioneiros no segmento, desde 1925, a Novozymes está entre as 100 empresas mais inovadoras do mundo, e também a melhor empregadora, em nível global, na área científica, conforme a revista americana Science Magazine, considerando, exclusivamente, indústrias dos segmentos de biotecnologia, farmacêutico, químicos e similares e está entre as principais Melhores Empresas para se trabalhar no Brasil.

Graças à biotecnologia, a Novozymes consegue desenvolver soluções sustentáveis para a fabricação de insumos para toda uma gama da cadeia produtiva, indo do setor de alimentos, bebidas, têxteis, limpeza, bioenergia, além de tratamento de águas, pois o uso de enzimas atua como um catalizador natural em reações químicas. A empresa oferece um portfólio com mais de 700 produtos. Mais informações: www.novozymes.com.br

 

 

 

 

 

 

 

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