A nova era do RH tem como alicerce a colaboração

Por Gustavo Bastos, diretor responsável pelas soluções de RH da TOTVS

Para medir o valor de qualquer companhia é indispensável entender e avaliar o capital humano disponível para se alcançar resultados. As equipes de Recursos ou Talentos Humanos, em uma nomenclatura mais moderna, precisam reformular o seu modus operandi, dedicando tempo e esforços para uma gestão de pessoas focada na integração e na adequação dos profissionais às expectativas de cada cargo e função exercidos. Além disso, é preciso habilidade para lidar com indivíduos que têm expectativas bastante altas com relação aos ambientes de trabalho, além de possuírem exposição elevada à informação e tecnologia. O primeiro passo é esquecer um RH puramente administrativo. Mesmo que essenciais e obrigatórios, e-Social, folha, ponto, medicina e segurança do trabalho fazem parte do escopo commodity da operação. A nova era é de um RH colaborativo, que suporta o desenvolvimento das pessoas por meio de metodologias assertivas, contribuindo para a empresa no seu crescimento.

Com esse enfoque, o RH precisa andar lado a lado com a equipe diretiva da empresa. Tal sintonia proporcionará uma visão ampla sobre perspectivas e estratégias de negócios pretendidas, garantindo, então, a melhor definição das competências essenciais para se atingir tais resultados. Essas informações valiosas fazem com que o processo de recrutamento e seleção de pessoal ganhe saltos percentuais em assertividade, identificando nos profissionais as características essenciais e os eventuais gaps de conhecimento que precisam ser preenchidos.

A partir daí, todas as ações do RH estarão baseadas em um plano direcionado à melhor condução dos negócios. Dependendo do tamanho da operação da empresa, planilhas eletrônicas não serão capazes de oferecer a extração apropriada dos dados registrados. Uma ferramenta mais robusta, permitirá a otimização do tempo e fornecimento de informações de qualidade para que o RH consiga direcionar esforços ao reconhecimento e retenção de talentos. A adoção de um software especializado provê a organização e a visualização da forma como os profissionais trabalham, tornando tangíveis as ações que devem ser tomadas para garantir a inclusão do funcionário na cultura e metodologia da empresa.

O novo RH lida com profissionais que, para gerarem valor para a companhia, precisam de interação e transparência em relação ao que podem esperar da organização e, principalmente, que estejam com expectativas perfeitamente alinhadas em relação aos resultados que serão cobrados ao final de cada período. O uso da tecnologia também auxilia nesse ponto, por exemplo, permitindo o desenvolvimento de avaliações de desempenho com metodologias atuais, capazes de unificar os dados e gerar planos de ação mais coerentes para cada cargo/papel.

Colaboração é a palavra-chave e compartilhar é um dos verbos mais importantes e amplamente utilizado nos últimos anos. O RH precisa se apropriar desse cenário de mudanças no comportamento das pessoas e aproveitar todos os recursos disponíveis para levar aos funcionários formas de se comunicar mais próximas às utilizadas na vida pessoal. Muito parecidas com as redes sociais, as comunidades corporativas são ambientes para promover a disseminação de conhecimento, divulgar cursos interessantes, oferecer vídeo-treinamentos e todos os tipos de conteúdo da empresa. Em vez de e-mails, o RH passa a estar presente via comunidade, fomentando a integração entre as equipes e a troca de informações e ideias. As pesquisas de clima, com certeza, confirmarão os benefícios obtidos com simples ações, capazes de enriquecer, e muito, o ambiente de trabalho.

Ainda há muitas outras formas para o RH se reformular, garantindo mais proximidade com os colaboradores e em consonância com as diretrizes da empresa. Gamification, por exemplo, é outro recurso muito interessante. De maneira lúdica e competitiva, consegue-se motivar as pessoas, gerar conhecimento e facilitar o reconhecimento de propósito em ações internas.

A nova era é agora e está mais acessível do que nunca. 

Sobre a TOTVS

Top provedor de soluções de negócios para empresas de todos os portes, líder absoluta no mercado de SMB, atuando, além do backoffice, também de forma intensa no "core"/ "front office" dessas empresas com soluções integradas incluindo software de gestão, plataformas de colaboração e produtividade e consultoria, sendo uma das maiores provedoras de ERP Suíte do mundo, líder na América Latina, com mais de 50% de marketshare no Brasil. Considerada a 22ª marca mais valiosa do Brasil, segundo o ranking da BrandAnalytics. A TOTVS está presente em 39 países, entre filiais, franquias e centros de desenvolvimento. No Brasil, conta com 5 filiais, 52 franquias e 9 centros de desenvolvimento. No exterior, conta com mais 3 filiais, 15 franquias e 2 centros de desenvolvimento (Estados Unidos e México). Para mais informações, acesse o website www.totvs.com

Qual sistema de telhado escolher?

Juliana Lahóz Arquitetura comenta sobre as opções de coberturas 

Com a chegada da primavera, a tendência de chuvas fortes é muito grande. Uma preocupação nessa época é em relação a estrutura dos telhados, os quais devem garantir segurança, sem infiltrações e destelhamento. E qual seria o melhor tipo de infraestrutura levando-se em consideração o melhor custo benefício?

A arquiteta Juliana Lahóz comenta que, ao escolher o tipo de telhado, é preciso avaliar o conceito do projeto, o partido, a plástica e as questões locais de insolação. Outro ponto é observar se existem muitas árvores em volta da casa, pois isso pode resultar em manutençãoexcessiva, pela questão de entupimento e problemas de instalação nas calhas.

Para “telhados ocultos o uso da telha de fibrocimento é uma opção econômica. No entanto, para aqueles que preferem o modelo mais tradicional de telhado aparente, a profissional indica a telha asfáltica, por ser mais leve e utilizar menos madeira. “Esse tipo de telha esquenta e sua base derrete com a ação do sol e da chuva, resultando em uma manta térmica homogênea. Ela não descola, não infiltra, tem um preço cada dia mais acessível de mercado e pode ser considerada uma solução para infiltrações”, explica a arquiteta.

Aos que preferem opções mais sustentáveis e ecológicas, existem as telhas ecológicas, outras feitas de pneu moído e até mesmo de garrafas pet. Para quem deseja investir em um modelo mais moderno, a cobertura verde também é uma alternativa interessante para garantir um bom isolamento térmico e contribuir com o meio ambiente. 

Sobre Juliana Lahóz Arquitetura:

Há 18 anos no mercado de arquitetura e decoração, Juliana Lahóz está a frente do escritório que leva seu nome, conhecido por oferecer toda a atenção para o cliente, atendendo as necessidades de cada projeto, além de ter como diferencial o acompanhamento e execução das obras. Juliana Lahóz é graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUC-PR, e tem especialização em Gerenciamento de Obras pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR. 

Serviço:

Juliana Lahóz Arquitetura - CAU: A28553-6

Avenida Nossa Senhora da Luz, 499, em Curitiba (PR)

Horário de atendimento: Segunda a sexta-feira, das 08h às 12h e das 13h30 às 18h.

 http://www.julianalahoz.com/

Ordem na casa de veraneio

Saiba como programar a manutenção da residência da praia 

Fim de ano é o momento de colocar a família no carro e descer para o litoral. Mas após meses fechada, como estará a casa de veraneio para receber os convidados? Existem detalhes que devem ser observados para que a residência esteja adequada no período de férias, sobretudo pelo contato diário com umidade e grãos de areia. O escritório Maganhoto e Casagrande avalia quais itens são necessários para que o morador possa passar a temporada sem maiores preocupações.

A manutenção de uma casa de praia envolve, principalmente, a limpeza de caixas d’água. Contratar um profissional capacitado é essencial para realizar a higienização duas vezes ao ano. Já a frequência de revisão do ar condicionado depende de cada aparelho. A empresa especializada saberá o momento certo da troca de filtros e demais peças necessárias. “Ligar o ar-condicionado ao menos uma vez na semana, sendo em temperaturas baixas ou altas é muito indicado. Essa prática diminui as chances de má refrigeração ou pouca lubrificação na mangueira interna”, atenta Casagrande.

Em relação a mobília e demais objetos, o grau de facilidade em conservar assentos e dormitórios depende do material que foi produzido.  O tecido natural, como algodão e linho, responde ao quesito praticidade.  Além disso, “as persianas tomam o lugar das cortinas, e o tapete pode ficar de fora”, aponta Maganhoto. Optar sempre por tons claros a tons escuros, preferindo a reflexão solar a não absorção. Assim como escolher lâmpadas frias, as quais emitem menos calor, sendo LED ou fluorescentes.

Para finalizar, o ideal é arejar os ambientes no máximo quinzenalmente e ficar atento à maresia, pois ela pode estragar os revestimentos e os móveis do local. 

Sobre Maganhoto e Casagrande Arquitetos Associados:

O arquiteto paisagista Luiz Maganhoto e o designer Daniel Casagrande estão a frente do escritório Maganhoto e Casagrande Arquitetura, que por oito anos consecutivos esteve em primeiro lugar na premiação TOP 100 Kaza Paraná, uma homenagem aos arquitetos e designers mais atuantes e influentes em todo o território nacional. Os profissionais acumulam prêmios e projetos notáveis e dentre seus feitos estão 500 clínicas espalhadas pelo mundo, além de inúmeros projetos residenciais e interiores de alto padrão. 

Serviço:

Maganhoto e Casagrande Arquitetura

Maganhoto e Casagrande Arquitetura

Luiz Maganhoto - CAU - 20.710-1/PR

Rua Dr. Ney Leprevost, 241 – Curitiba

http://www.maganhoto.arq.br/

Natal solidário com panetones e chocotones para ajudar crianças especiais

Estudantes do International School of Curitiba fazem vendas para Escola Especial Nilza Tartuce 

Os alunos do International School of Curitiba (ISC) estão novamente ajudando a deixar o Natal das crianças da Escola Especial Nilza Tartuce mais feliz. Mais de 100 alunos, do 6º ao 8º ano, estão empenhados na venda voluntária de panetones e chocotones. Os doces são feitos na panificadora da Escola Especial Nilza Tartuce. A instituição atende crianças com deficiência e não tem fins lucrativos. No ano passado, os alunos do ISC arrecadaram R$ 24 mil com a venda voluntária. 

A coordenadora do projeto e professora do ISC, Bertille Koehler, explica que a escola especial vive de doações e do trabalho da panificadora. “O objetivo da panificadora é capacitar jovens com deficiência, para serem inseridos no mercado de trabalho. O preço dos panetones é bem competitivo e todo o lucro fica para a escola, que tem nas vendas de Natal uma importante fonte de renda”, conta. 

Os pedidos de panetone podem ser feitos até o dia 4 de dezembro pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou com qualquer aluno do Middle School (6º ao 8º ano) do ISC. A entrega será nos dias 10 e 11 de dezembro, no colégio. Os panetones de 500 gramas custam R$ 11 na embalagem plástica e R$ 12 na caixa. Os chocotones também pesam 500 gramas e custam R$ 12 na embalagem plástica ou R$ 13 com caixa. Este ano também estão sendo comercializados minipanetones e minichocotones de 100 gramas a R$ 5.