Medicina Esportiva é novo serviço do Pilar Hospital

 

 

 

Medicina Esportiva é novo serviço do Pilar Hospital

Com consultas bem individualizadas e detalhistas, o objetivo da nova área de atendimento é melhorar a qualidade de vida do paciente, analisando e otimizando diferentes hábitos, como alimentação, sono e exercício físico

Atletas profissionais, amadores e aqueles que querem começar a praticar atividades físicas contam agora com um atendimento especializado no Pilar Hospital, que passa a oferecer o novo serviço de Medicina Esportiva - representado pelo médico Dr. Pedro Bruno Costa Murara, especialista em Medicina Esportiva, com o apoio do ortopedista esportivo, Luis Antônio Bauer e o cardiologista esportivo, José Mauro Espósito.

Com consultas bem individualizadas e detalhistas, o objetivo da nova área de atendimento é melhorar a qualidade de vida do paciente, analisando diferentes hábitos, como alimentação, sono e capacidade física. “Existem vários fatores que precisamos analisar em cada consulta, que envolve desde pressão alta, à estrutura óssea, muscular, composição corporal, diabetes e outras fragilidades que envolvem cada uma das idades e o nível de experiência em atividade física de cada pessoa. Por isso, nosso propósito é ajudar os pacientes a terem mais qualidade de vida com a prática de exercícios feita corretamente”, explica Dr. Pedro Murara.

Atletas de nível

Os atletas competidores, das mais variadas idades, contam com um atendimento personalizado, voltado à melhoria de performance, adaptação de alimentação adequada, prevenção e tratamento de lesões desenvolvidas no dia a dia dos treinos. Uma das novidades é que o serviço passa a atender, inclusive, adolescentes, a partir de 12 anos, que já treinam competitivamente.

Amadores e iniciantes

Os atletas amadores e aqueles que estão começando a fazer exercícios precisam contar com um atendimento ainda mais individualizado, voltado a identificar quaisquer possíveis restrições corporais, bem como peso, doenças pré-existentes, capacidade física, muscular, cardíaca e pulmonar. Além disso, o direcionamento de uma alimentação adequada e, até mesmo, a orientações sobre quais as práticas físicas para cada biotipo. “Como médicos do esporte voltamos nossa atenção para um conjunto de fatores no atendimento, que vai desde a condição física do paciente, seu histórico de vida, alimentação, até uma análise cardiológica bem detalhada, que visa a proteger a saúde cardíaca de quem está começando a praticar exercícios”, diz.

Idosos ou pessoas com doenças pré-existentes

Todos precisam praticar atividades físicas para melhorar a qualidade de vida, mas os cuidados com cada fase da vida são fundamentais para que os exercícios promovam melhorias, e não mais danos à saúde. Os idosos, por exemplo, que já têm uma perda muscular muito grande, dificuldades de mobilidade, precisam de um atendimento mais específico. “Para algumas pessoas é preciso que avaliemos todo um conjunto de fatores que possam ajudar, inclusive, na prevenção de quedas, no fortalecimento muscular para melhorar a qualidade de vida, como é o caso de idosos que estão em uma situação mais frágil. O mesmo ocorre com as pessoas que já têm doenças crônicas e/ou pré-existentes, pois não podem fazer toda e qualquer atividade física, é preciso adequar as orientações para cada caso e, também, o modo de praticá-la, quantidade, peso aplicado e corrigir as formas de prática, com um acompanhamento mais regular para aumentar a dose de acordo com o desenvolvimento de cada paciente”, explica o especialista.

Mulheres nas mais diversas etapas da vida

As mulheres também contam com uma atenção ainda mais especial da Medicina Esportiva. De atletas profissionais, à amadoras e aquelas que querem começar a fazer exercícios, todas têm particularidades físicas que o atendimento especializado se propõe a orientar. "O organismo da mulher é muito diferente e precisa ser entendido como único, pois, além da nutrição, dos exercícios ideais para cada uma, ainda precisamos ter em conta a necessidade de vitaminas, as alterações hormonais e as mudanças corporais de cada fase da paciente. Assim, uma análise individualizada ajuda que elas consigam atingir seus objetivos com os exercícios físicos”, destaca Murara.