Marcelo Madureira fala sobre o humor na política no Graciosa Country Clube
O UniBrasil Centro Universitário, em parceria com o Graciosa Country Clube, a B’nai Brith, o Solar do Rosário e Casillo Advogados, promove a vinda do humorista Marcelo Madureira para uma palestra sobre Humor na Política, na quinta-feira (29), às 20h, na sede social do clube.
Marcelo Madureira é o nome artístico de Marcelo Garmatter Barreto, humorista, ex Casseta & Planeta, redator do TV Pirata criador e redator do personagem Agamenon Mendes Pedreira (junto com Hubert – C&P). Há mais de 25 anos nos jornais, tem um lado pouco conhecido do grande público como engenheiro de produção (Politécnica UFRJ) com pós-graduação em Planejamento Industrial (IRI- Roma), tendo trabalhado 8 anos no BNDES (Departamento de Planejamento), acumulando também experiência no mundo corporativo.
Fundador da revista Casseta Popular e colaborador do jornal O Planeta Diário, Marcelo não só escrevia como também atuava desde a produção até distribuição. Em 1988 foi contratado como redator do TV Pirata, mas também colaborou com vários outros programas da TV Globo como Domingão do Faustão e Os Trapalhões. Mais tarde passa atuar na frente das câmeras, mas também participa de todas as fases de produção de TV.
Inicia-se então a fase do Casseta & Planeta, Urgente!, atração que, por mais de 18 anos, foi campeã absoluta de audiência nacional em horário nobre. Na TV por assinatura protagonizou sucessos como Sem Controle, no GNT, ao lado de Arthur Dapieve; também criou e atuou em vários quadros no Fantástico com ênfase para o “Pacato Cidadão”, quando realizou reportagens humorísticas em Cuba, Coréia do Norte, Uzbequistão, Afeganistão, Islândia e Irã.
Na imprensa Marcelo Madureira milita na coluna de humor de Agamenon Mendes Pedreira ao lado do também Casseta Hubert. Colabora não só com artigos humorísticos, mas também de opinião nos principais jornais e revistas do país entre os quais Veja e Folha de São Paulo.
“Nenhum homem público escapou dos humoristas: presidentes, governadores, ditadores, prefeitos, militares, nem mesmo guardas de trânsito ou gerentes de banco. Nem todas as vítimas têm, no entanto, o senso de humor ou o oportunismo para rir das muitas sátiras que se fazem; as reações mal humoradas e violentas acontecem com frequência. O Brasil atravessa uma fase de acirramento de ânimos, é justo e saudável que vamos todos à praça pública para defender opiniões ou interesses, mas é preciso, como nunca, manter a urbanidade e o humor: o politicamente correto precisa ser substituído com urgência pelos políticos corretos”, explica a assessora da Presidência do Complexo de Ensino Superior do Brasil, Wanda Camargo.
A vinda do convidado integra a agenda do Projeto Pensando o Brasil, coordenado pela Diretora Cultural do Graciosa Country Club, professora Liana Leão.